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Morte de Joel Rafael obriga a mais exames

Apontada inicialmente como sequência de uma cena de violência e depois como acidental, a morte do estudante universitário, na passada sexta-feira, 1 de abril, junto à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, ainda suscita dúvidas.

A autópsia não concluiu que Joel Rafael morreu na sequência de uma queda, informou esta quarta-feira o Instituto de Medicina Legal. Os resultados preliminares não foram determinantes, por isso foram requeridos exames complementares que só deverão estar prontos dentro de seis a oito semanas.

“Há uma autópsia feita no sábado [dia 2 de abril] e o médico legista pediu exames complementares, um procedimento habitual nesta casa, na área da toxicologia e histologia”, afirmou à Lusa fonte oficial do Instituto de Medicina Legal.

O organismo garantiu ainda que o relatório da autópsia do jovem de Baião, de 20 anos, “não está feito, nem está assinado”, o que acontecerá no “início de junho”. Isto porque os “exames de histologia são os mais demorados”.