Tozé Santos e Sá

Advogado

Babões!

Por obra e criação dos tempos modernos, há cada vez mais uma espécie de algo que se enquadra no macho feminista. Estragam a sociedade e as mulheres mas vieram suprir a lacuna exigida por elas.

Submisso, não conjetura, não pensa, não opina, só cumpre desejos e vai levando a vida, pois só desta forma consegue vencer na competitiva sociedade de igualdade.

Chegados aqui, e talvez por só se preocuparem com encher no ginásio, à custa de drogas que os deixam redondos de corpo e quadrados de mente, deixam de ter força para o resto, nomeadamente, para a função da reprodução. E já se sabe que quem não tem cão, caça com gato. À falta dessa força, vivem do aparato e das aparências a manter. Elas não se importam, podem bem com isso, nada lhes faz falta no mundo que as próprias dominam. Relações de disfarce em que a traição está perdoada… afinal, esse é o bem menor que interessa proteger.

E assim, os tais feministas efeminados passam a babões, que à míngua do resto se mostram muito carinhosos e meigos. Açúcar a mais para quem o não consome mas que granjeia simpatias múltiplas, em quem detém autoridade. Palavras simpáticas e likes em qualquer foto despudorada de uma qualquer que se exiba gratuitamente, também ajuda muito. Moral e vontadinhas completam o leque de requisitos para preencher esta nova categoria.

São meiguinhos, uns doces, uns sonsos. Mas, já se sabe que mimo a mais estraga e por isso aquele cheirinho a azedo de muitos deles.
No passado gostava-se de homens. Hoje dizem ainda gostar mas, na esmagadora maioria das vezes só porque fica bem. Já gostaram. Agora só gostam de babões que dominam, que não complicam, que tudo aceitam e que não se importam deixando-as desfilar a vontade e à vontadinha.

Farto de fachadas, de lambe botas, de falsos, trafulhas e de pseudo-sentimentos. De gente sem auto-estima, sem personalidade, sem caracter, nem honestidade intelectual. Potenciadores e criadores de coisas monstruosamente indignas, que tudo permitem, simplesmente por medo de perderem o que já não têm e de ficarem sós.

Aceitam ser o pano do chão, trapos, deixando que os pisem. O que interessa é o hoje, melhor, o agora! Sendo que com isso, os outros, os verdadeiros homens, caiem em desuso, não por serem piores, mas por existirem estes bananas.

Estão na moda e são os requisitados, suplantando quem não deviam. Pares entre iguais de outro género… Perante tanto falso mel, tanta máscara falsa, rio, de tristeza…

Vou ali aprender como se fabrica um babão e tirar um apontamento… Até terça!