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Ex-marido de irmã de Carolina Patrocínio não poupa a mãe dos filhos

A irmã mais velha de Carolina Patrocínio está separada, como deu a entender a apresentadora nas redes sociais, onde deixou uma mensagem de apoio a Mariana.

Mariana Patrocínio e o advogado Alexandre Esteves de Oliveira estiveram casados durante 10 anos e têm em comum três filhos: Mateus, de oito anos, Pureza, de sete, e Mariana, de dois.

Apesar de não ter existido nenhum comunicado oficial, Mariana partilhou uma fotografia em casa onde anunciava que estava a começar uma “nova vida“, e Alexandre, começou a semana a mostrar as suas rotinas com os filhos numa casa que não é aquela onde o casal vivia, lançando algumas farpas aos Patrocínios.

Continua o meu improvável papel diário de fazer de pai e de mãe dos meus filhos. Não os tive só para ter mais seguidores no Instagram e futilidades afins. Foi mesmo por amor, e assim continuará“, escreveu o advogado numa imagens com as três crianças.

O evidente mau estar entre o ex-casal continuou noutras publicações. “Puri: super feliz por ir ao Zoo com as amigas do colégio: felizmente, as amigas dela não são da mesma estirpe das amigas da mãe. Como me diz a minha família: não ligue, Alexandre, aquilo é outra gente!“, escreveu Alexandre Esteves de Oliveira na legenda de uma foto da filha mais velha.

Os desabafos do advogado continuam, dando a perceber que a sua vontade era muitas vezes ignorada perante a da família Patrocínio. “Nunca me passou pela cabeça chamá-la Mariana: a ideia era outra, parecida, mas diferente, claro: não haveria confusão com o nome da mãe: mas em casa a Mariana tinha deixado de ser uma: agora haviam duas: para quê, não bastava uma? Acho que sim: mas a Carolina tinha chamado Carolina à filha e elas fazem tudo de forma coincidente“, começou por relatar o ex-marido de Mariana numa publicação em que fala da filha mais nova.

Não bastando isso, “um avô também ajudou porque era acérrimo defensor de Mariana e contorcia-se sempre que ouvia o nome que os pais tinham congeminado para o seu novo bebé“.

Tanta pressão fez com que “o pai, que (não) aceitou um suborno, mas é um coração de manteiga“, lá cedeu pela harmonia familiar, e hoje até concorda que “ela fez o nome e Mariana acaba por encaixar bem: sucede depois que, sem aviso, constato que a amo muito“.