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Estrelas levam estilo e política anti-Trump ao festival Glastonbury

O festival de música e artes contemporâneas arrancou a 21 de junho e terminou no domingo, dia 25. E por Glastonbury, em Inglaterra, passaram várias caras conhecidas.

Não só em cima do palco (Radiohead, Foo Fighters, The XX, Lorde, Ed Sheeran e até Bradley Cooper) mas sobretudo pelo recinto.

David Beckham esteve na sexta-feira com Michael Eavis, e os dois netos deste, na abertura oficial de habitação social na vila de Pilton. O filho do ex-craque, Brooklyn, de 18 anos, também marcou presença.

Cara Delevingne, Margot Robbie, Stella McCartney, Adwoa Aboah, Alexa Chung, Suki Waterhouse e o casal de atores de ‘Guerra dos Tronos’ , Rose Leslie e Kit Harington, andaram a ‘desfilar’ pelo descampado.

Se na sexta-feira houve um minuto de silêncio em homenagem às vítimas dos ataques terroristas de Manchester e Londres, também houve um momento anti-Trump.

“Podem trazer o Trump aqui?”, perguntou Johnny Depp à audiência na apresentação do seu filme ‘The Libertine’ (de 2004), em Glastonbury. Perante os protestos e assobios de algumas pessoas, o ator pediu: “Não me interpretem mal.” E perguntou: “Quando foi a última vez que um ator matou um presidente?”

“Eu penso que ele precisa de ajuda e que há muitos sítios escuros, muito escuros e maravilhosos, para onde ele poderia ir”, disse, referindo-se ao assassinato do presidente Abraham Lincoln pelo ator John Wilkes Booth, em 1865. “É só uma pergunta, não estou a insinuar nada”, concluiu, ciente de que “isto vai estar na imprensa, vai ser horrível”.

E assim foi.

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Já em cima do palco Pirâmide, Bradley Cooper foi introduzir a atuação de Kris Kristofferson, no segundo dia do festival, e acabou por ele próprio dar uma pequena performance.