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Britânicos contestam dinheiro gasto em escola e uniforme do príncipe George

Príncipe William, o irmão Harry, o ator Hugh Grant, o compositor Andrew Llyod Weber e o criador de ‘Downton Abbey’, Julian Fellowes. Todos andaram na primária Wetherby School, no bairro chique de Notting Hill em Londres. E agora que o príncipe George, filho de William e Kate Middleton, se prepara para entrar na escola, as críticas vêm ao de cima.

Como qualquer elemento da família real, são os britânicos – através dos impostos que pagam – que contribuem com muito do dinheiro que aqueles dispõem.

E o facto de George, de três anos e meio, estar prestes a entrar num colégio exclusivo podia não provocar celeuma se os preços praticados não fossem tão altos.

Só a matrícula anual supera os 7500 euros e o uniforme completo obrigatório ronda os 1000 euros. Há roupa para o inverno, para desporto e para natação, que deve ser comprada através do site da escola e que deve ter o nome de cada aluno.

O primogénito dos duques de Cambridge tem frequentado, durante três dias por semana, uma creche com o método de ensino Montessori. A sua entrada para o colégio não se deve apenas ao facto de ter sido ali que o pai e o tio estudaram, mas também à necessidade de William e Kate se mudarem para o centro de Londres para poderem ir a mais atos oficiais em representação da casa real.