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Michael Jackson queria casar com atriz de 11 anos. Saiba de quem se trata!

Mais uma revelação polémica a respeito de Michael Jackson foi feita pelo médico do cantor.

Conrad Murray, que foi condenado pela morte de Michael Jackson, lança esta semana um livro intitulado “This is It” (nome daquela que iria ser a última digressão do músico), em que faz revelações chocantes sobre as alegadas tendências pedófilas do rei da pop.

Em entrevista ao jornal inglês ‘Daily Mail’ a propósito do lançamento da obra, o médico afirmou que Jackson ficou obcecado pela atriz Emma Watson, então com 11 anos, quando esta se estreou na saga de Harry Potter.

De acordo com a publicação, o cantor estava tão “apaixonado” pela menina que planeava, inclusivamente, casar-se com ela.

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No entanto, a atriz seria a segunda opção de Jackson uma vez que a sua vontade inicial recaía em Harriet Lester, filha do ator britânico Mark Lester, que ficou famoso como criança prodígio no filme musical ‘Oliver’ (1968) e de quem o cantor era amigo.

“Quando Jackson estava em Londres a preparar a digressão ‘This Is it’ chegou a pedir-me que fosse ao encontro de Lester para discutir a ideia de casamento”, recordou o médico.

“Michael apaixonou-se por Harriet quando ela tinha ainda 5 anos de idade e, depois dos doze anos ficou ainda mais fixado nela. Quando apareceu Emma tudo mudou e Michael não falava noutra coisa se não em conquistá-la”, afirmou Murray sublinhando que a “obsessão era de tal forma intensa que ele tinha um enorme recorte em cartão com o rosto de Watson”, atualmente com 26 anos.

Bafta Emma Watson

O médico alega ainda que Jackson lhe confidenciou que estava a avaliar o enquadramento legal, tanto nos Estados Unidos como em Inglaterra, por forma a poder casar-se com uma das crianças.

Recorde-se que, nos seus últimos anos de vida, Michael Jackson foi alvo de várias acusações de pedofilia e de assédio sexual de menores e, segundo várias notícias, o músico terá gasto fortunas em acordos com as famílias das alegadas vítimas.

Michael Jackson morreu em 2009, aos 50 anos, na sequência de uma overdose medicamentosa. Conrad Murray foi dado como responsável pelo incidente e condenado, em 2011, por homicídio involuntário, tendo cumprido dois dos quatro anos da pena.