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O mundo das entidades digitais inteligentes

Já não dá para negar que a tecnologia anda lado a lado com tudo aquilo que sociedade faz. À distância de um smartphone podemos comprar qualquer tipo de produto, com ajuda de máquinas inteligentes, o setor industrial consegue produzir em série, e na saúde, por exemplo, já é possível efetuar cirurgias através de robots.

Por outras palavras, independentemente da nossa ação, a tecnologia responde do outro lado. Nesse sentido segue a leitura deste artigo.

A tecnologia ajuda, maximiza, facilita, mas será que também tem uma “alma” por trás? Chegou a hora de falar nos assistentes virtuais inteligentes.

O que é um assistente virtual inteligente?

Este tipo de entidade digital é um software programado especialmente para interagir com os utilizadores em caso de necessidade. Por exemplo, por voz de controlo é possível falar com smartphones, gadgets ou até mesmo televisões.

Mas, como? Os assistentes virtuais inteligentes ajudam então a executar tarefas ou satisfazem as curiosidades dos utilizadores. Este processo é baseado em comportamentos digitais do utilizador e por toda a conetividade que existe online.

A importância dos assistentes virtuais inteligentes atualmente

Chegado a este ponto, à luz da introdução e da definição deste tipo de software, a importância destas entidades é de uma enorme relevância, isto porque, muitos dos eletrodomésticos, gadgets, smartphones ou outro tipo de tecnologia, funcionam muitas vezes com uma interação associada.

Nesse sentido, se existe uma necessidade, uma interação, por que não pedir ajuda a “alguém” para conseguir uma dada informação? Foi com esta perceção que começaram a surgir as primeiras entidades digitais inteligentes.

A Siri foi a primeira a abrir este mercado. Corria o ano de 2007, quando a empresa Siri INC. criou este assistente. Contudo, só ganharia importância no ano de 2010, quando a empresa foi comprada pela Apple e começou a ser utilizada nos dispositivos iPhone.

Daqui o mercado expandiu e evoluiu. Capazes de compreender, analisar informação e dar-nos uma resposta bastante humana onde quer que estejamos graças à mobilidade, os assistentes virtuais inteligentes começaram a ser compatíveis com todo o tipo de dispositivo e aparelho que tivesse ligação à internet. No fundo, todos os dispositivos capazes de entender inteligência artificial.

Comodidade, rapidez e facilidade de utilização? Como não as desejar num mundo quase totalmente digital?

Exemplos de assistentes e sistemas virtuais inteligentes

Onde é então aplicada esta inteligência artificial?

Com efeito, o primeiro exemplo a mencionar é então o do mundo dos smartphones, com a Siri à cabeça. Contudo, houve alguém que não quis ficar para trás.

O Google começou a trabalhar em paralelo no desenvolvimento de um assistente transversal a todos os serviços da empresa. Além do Google Earth, Workspace, Doodle, Studio, entre outros, nasceu em então o Google Assistant. Um assistente que trabalha em todos os dispositivos que suportem os serviços da Google. O melhor mesmo é que tem toda a capacidade dos dados e algoritmos da empresa, o que lhe confere resultados e ajudas com máxima precisão.

Como não há duas sem três, a Amazon desenvolveu posteriormente a Alexa que, para muitos, é o assistente mais próximo de uma “alma” humana. A Alexa que, desde 2021 pensa em português, é um dos softwares mais avançados do mercado neste campo.

Outra das áreas que ganhou com a introdução da inteligência e algoritmos artificiais foram os casinos online.

Com a sua passagem para o digital, esta industria teve de atualizar a forma como interagia com os seus utilizadores, compreender as suas ações e, consequentemente, lidar com tecnologia de informação completa.

Um dos casos onde houve a necessidade de implementar o extra-artificial foi no blackjack, porque é uma modalidade que conta com três variantes online, classic, premium e standard, nas quais pressupõe a interação inteligente com dealeres virtuais. As plataformas especializadas necessitaram que os algoritmos tornassem cada uma delas mais fluídas e competitivas. Por outro lado, também foi uma aposta em componentes que não sendo assistentes inteligentes diretos, são aspetos de interação que tornam os conteúdos mais dinâmicos.

 

Para finalizar, outro dos exemplos, ainda que não diretos, são os assistentes de condução. Atualmente o mercado automóvel acrescenta extras para facilitar a condução em estrada. Seja por navegação, avisos de estrada ou até mesmo em caso de acidente, muitas marcas têm softwares próprios que respondem aos condutores. A Tesla é um desses exemplos, com o autopilot.

Com efeito, não será de espantar que este setor tecnológico cresça, evolua e, mude no futuro. Quem sabe se estes assistentes não ganham um corpo e se tornam robots de ajuda diária? Uma coisa é certa, os últimos anos provam que os assistentes virtuais inteligentes são cada vez “mais inteligentes” e úteis.