Ao quinto dia da viagem oficial pelo continente africano, o duque de Sussex deixou Meghan e Archie na África do Sul e viajou até Angola, para realizar uma visita em tudo semelhante à que a sua mãe fez ao Huambo em 1997.
Harry adotou, esta sexta-feira, uma figura idêntica à de Diana, ao visitar um campo de desminagem em Dirico, em Angola, da organização britânica Halo Trust. Vestido da mesma forma que a princesa de Gales – colete e máscara protetora – o príncipe reproduziu uma das imagens mais icónicas da progenitora, que correu mundo e ajudou a tornar realidade a eliminação das minas terrestres que mataram e incapacitaram tanta gente.
Harry detonou remotamente uma mina e discursou sobre a importância de limpar as minas terrestres, continuando o trabalho iniciado pela sua mãe.
Duas décadas depois, a área transformou-se de desolada e inabitável em animada e vibrante, com faculdades, escolas e pequenas empresas, que Harry ainda visitará esta sexta-feira.
O Duque de Sussex continuará a seguir as pisadas da falecida princesa e vai visitar também o Centro Ortopédico de Huambo, que vai passar a chamar-se Princesa Diana, onde poderá conversar mais uma vez com Sandra Tigica, uma mulher de 38 anos, que Diana conheceu ainda adolescente. A fotografia da princesa com a jovem, que perdeu uma perna devido a uma mina, teve projeção internacional, tornando-se mundialmente conhecida. Hoje, Sandra é mãe de cinco filhos, tendo uma das crianças recebido o nome de Diana, em homenagem à princesa de Gales.
