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Paul McCartney assume depressão após rutura dos Beatles

Numa entrevista de rádio na antena da BBC, o músico assumiu que não sabia o que fazer com o fim dos Beatles ainda na década de 70, a banda mítica de Liverpool.

“Tive dificuldades em saber o que fazer depois dos Beatles. Como seguir em frente”, confessou Paul McCartney, confessando que “estava deprimido, pois tinha rompido com amigos de uma vida”. “Então só queria umas garrafas”, acrescentou.

Paul e os colegas, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr separam-se oficialmente em 1970, pouco depois do álbum “Let it be” ser lançado. Allen Klein tinha assumido o papel de empresário do grupo a contragosto de McCartney que reconhece que foram “os negócios” a causa do fim.

Sem os Beatles, mudou-se para a Escócia sem grande vontade de “continuar na música”. Foi a mulher de então, Linda McCartney, que o tirou da depressão e afastou da bebida, desafiando-o com “a ideia de uma banda”.

Nasceu assim a Wings, dando a oportunidade de Paul McCartney “voltar à estaca zero”. Mas, “não éramos um grupo bom e as pessoas diziam que a Linda não podia tocar teclado e era verdade”, conta ainda durante a entrevista.

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