Pelo menos 39 pessoas, incluindo 16 estrangeiros já identificados, morreram no ataque a uma discoteca em Istambul, Turquia, no sábado à noite, quando celebravam a entrada no novo ano.
Poucos minutos após a tragédia, o governador de Istambul, Vasip Sahin, garantia terem sido dois indivíduos vestidos de Pai Natal a abrirem fogo sobre quem festejava o réveillon na discoteca Reina, um espaço elitista no distrito de Ortakoy. Mas, já durante a manhã deste domingo, as autoridades confirmaram que há só um suspeito que continuará em fuga.
Fontes oficiais não têm dúvidas de que foi um “atentado terrorista”. Mais um numa região que, no último ano, tem sido alvo de muitos ataque reivindicados pelo Daesh ou imputáveis à rebelião curda.
Prevenidos contra quaisquer tentativas, as autoridades turcas já tinham elevado o nível de segurança com barreiras em locais estratégicos não só em Istambul, como também na capital, Ancara.
A passar a quadra em Vila Nova de Gaia, o futebolista Ricardo Quaresma já partilhou, nas redes sociais, uma nota de pesar pelo o que se passa no país onde é tratado como um ídolo, numa altura em que se prepara para prolongar o contrato com os turcos do Besiktas.
