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Judiciária exclui hipótese de praxes na tragédia do Meco

No relatório que deverá apresentar nas próximas semanas, a Polícia Judiciária irá excluir a hipótese dos seis estudantes que morreram no Meco a 15 de dezembro estarem a ser alvo de praxes, avança o jornal “i”. Ou seja, serão postas de partes todas as teorias desenvolvidas por vários meios de comunicação, com recurso inclusive a simulações, em que se afirmava que os estudantes estariam a ser praxados quando uma onda os surpreendeu e os arrastou para o mar, onde acabariam por falecer.

A Polícia Judiciária defende que estes trabalhos jornalísticos só serviram para atrapalhar a investigação uma vez que para que não restassem dúvidas foi necessário comprovar todas as hipóteses que haviam sido levantadas pelos órgãos de comunicação.

O relatório, que deverá estar concluído em duas ou três semanas, defende que os seis jovens foram arrastados acidentalmente pela onda e que naquele fim de semana estariam reunidos apenas com a finalidade do convívio. Porém, em momentos anteriores não esteja posto de parte que já teriam participado em atividades de praxe.

Pais das vítimas prestaram homenagem aos estudantes na praia do Meco na semana passada
Pais das vítimas prestaram homenagem aos estudantes na praia do Meco na semana passada

João Gouveia, o dux, e único sobrevivente, não será assim acusado de qualquer crime.