Morreu esta terça-feira, aos 67 anos, a jornalista Constança Cunha e Sá.
A jornalista estava há vários meses em cuidados paliativos na instituição Irmãs Hospitaleiras, em Lisboa, devido a um cancro do pulmão.
Constança Cunha e Sá deixa um legado no jornalismo, marcado por décadas de opinião crítica e independência, contribuindo para o debate público com uma voz respeitada.
A doença, ditou o seu afastamento progressivo da vida pública.
Nascida a 23 de Agosto de 1958, em Lisboa, licenciou-se em Filosofia e trabalhou como professora antes de ingressar no jornalismo.
Aos 29 anos, começou a carreira na revista ‘Sábado’, passando mais tarde pelo jornal ‘O Independente’, onde chegou a ocupar funções de direção editorial. Em 2000, ingressou na TVI como editora de política e, mais tarde, tornou-se comentadora habitual.
Constança Cunha e Sá foi casada com Simon Peter Stilwell – de quem teve o seu único filho, Miguel Stilwell, hoje com 38 anos – com Vasco Pulido Valente, e era viúva do também jornalista António Ribeiro Ferreira, que morreu em 2022, vítima de cancro no pâncreas.
