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Já se conhecem os primeiros convidados do casamento de Meghan e Harry

O evento real deste ano – que a princesa Eugenie nos perdoe – é sem dúvida o casamento de Meghan Markle e do príncipe Harry.

Será a 19 de maio em Windsor, mas obviamente que os preparativos já estão a ‘rolar’. Desta vez é a lista de convidados que começa a sair para o conhecimento público.

Não que seja uma informação oficial, mas também nem é necessária tal a evidência. Bastou que Elton John – que está atualmente em tournée (a sua última da carreira) em Las Vegas – cancelasse as atuações de 18 e 19 de maio no The Colosseum no Caesars Palace.

O facto do cantor, de 70 anos, ser um amigo próximo da família real – era cúmplice da princesa Diana e continua a sê-lo dos filhos desta – já nos faria adivinhar que estaria presente em Windsor, Reino Unido.

No entanto ainda não se sabe se irá como convidado apenas ou se também irá atuar, como fez no funeral de Lady Di, em 1997, ao entoar ‘Candle in The Wind’ na Westminster Abbey.

Aliás, a última vez que a imprensa o interrogou sobre o assunto, Sir Elton John não tinha recebido qualquer convite. “Não sei. Ainda nem fui convidado nem me perguntaram. Estou a tocar em Las Vegas por isso não sei o que irá acontecer. Seria agradável [ir ao casamento] porque adoro-o muito”, confessou ao ‘The Sun’ em janeiro.

Elton John e Princesa Diana

O intérprete também já tinha sido dos primeiros a saber que o príncipe Harry estava apaixonado por Meghan Markle. “Passei algum tempo com ele na Sicília no verão passado e pude perceber que ele estava totalmente apaixonado, e ele realmente não discutiu muito pessoalmente, mas disse: ‘Estou apaixonado’ e pensei ‘Bom para ti'”.

Elton John, que foi convidado para o casamento de William e Kate Middleton em 2011, igualmente na Abadia de Westminster, também falou que Diana estaria orgulhosa dos filhos, se estivesse viva.

“Ela era amada pelas pessoas, porque tinha aquela grande habilidade que o seu filho, o príncipe Harry, herdou, ou seja ela poderia entrar numa sala e fazer as pessoas sentirem-se à vontade. Ela era muito amada. Eu amava-a porque fez muito para a causa da SIDA e foi uma grande amiga para mim. Tivemos as nossas discussões, mas reconciliámo-nos no final… Ela ficaria orgulhosa dos seus meninos”.