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Luciana Abreu apela: “Esqueçam os nomes…peçam saúde”

48 horas após o nascimento das filhas gémeas, num parto provocado de emergência dois meses antes do previsto, a artista, de 32 anos, partilhou com os fãs mais um longo texto em que somou as emoções que está a viver e pedir que todos torçam para que as bebés superam a prematuridade com sucesso.

“Vou confessar-vos e sinto que o deva fazer, o silêncio da Noite de Natal, nos corredores deste emblemático Salva Vidas, cheio de excelentes e grandiosos profissionais, aqueceram a minha alma, nesta noite que para mim já havia sido tão fria, em tempos, mas que nunca havia sido tão gélida e interminável”, começou por escrever Luciana Abreu.

Numa quadra especial, ” dos ‘poucos’ choros de bebés que eu ouvi, era o dos meus. A impotência, a solidão, a fraqueza do corpo que não responde, misturados com a saudade de não as sentir em mim e de não saber se as volto…”, continuou denotando alguma apreensão com o futuro.

A cantora e atriz viu-se separada das filhas mais velhas, Lyonce, de seis anos, e Lyannii, de cinco, que passaram a consoada com amigos que ela assumiu como família após a zanga com a mãe, Ludovina, e a irmã Luisinha, o que também lhe custa: “O sofrimento das minhas ‘eternas’ pequeninas em casa, a passarem o primeiro Natal sem a Mamã. Natal esse, que com todo o amor do mundo de uma verdadeira família e esforço sobrenatural, conseguiu erguer portas e travessas para que o Pai Natal não faltasse a festa, nem alegria de abrir alguns presentes. Estou orgulhosa e muito grata a toda a minha família, por conseguirmos viver sempre todos os anos, o verdadeiro espírito de Natal”.

“Quero que saibam, que as nossas filhas se estão a comportar como pequenas feras, a agarrar a vida com unhas e dentes. Eu estou aqui, para vos passar o meu testemunho e toda a informação fidedigna. Esqueçam os nomes… e peçam apenas saúde”, expressou quase a terminar, numa altura em que algumas publicações avançam que as recém-nascidas se chamam Lavie e Lamour.

De resto, “Deus sabe sempre o que faz”, lembrou Luciana, apelando para “que continuem a dar sangue”, depois de ela própria ter precisado de uma transfusão horas após o parto.