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Filha da princesa Stéphanie prova ser uma imigrante sem “papas na língua”

Pauline Ducret estuda Moda nos Estados Unidos, tendo até já lançado uma linha de roupa com uma amiga. Como filha da princesa Stéphanie do Mónaco, dinheiro não deve ser um problema para a jovem, de 23 anos. Nem terá medo de represálias, a avaliar pelos mais recentes comentários no Instagram.

É que a 11ª na linha de sucessão ao trono monegasco provou ser uma imigrante sem papas na língua e com algo em comum com muitos outros: o ódio a Donald Trump.

Em causa a intenção do presidente dos Estados Unidos de reverter uma decisão de Barack Obama, que, em 2014, proibiu a entrada no país de troféus de caça de elefantes, mortos no Zimbabué ou na Zâmbia.

“Não”, reagiu a sobrinha do príncipe Alberto do Mónaco.

A estudante partilhou também a publicação de Ireland Baldwin, filha dos atores Alec Baldwin e Kim Basinger, reagindo com um palavrão à intenção da administração Trump.

Estas partilhas de Pauline ocorreram antes dela participar num evento da Seeds of Africa, que tem como missão educar e nutrir crianças e as suas famílias através de programas de educação e desenvolvimento comunitário na Etiópia. Portanto uma preocupação que já mostra há algum tempo pelo continente africano.

Ainda não foi oficializada a reversão da decisão de Barack Obama em proibir a entrada no país destes “prémios”, mas nas redes sociais a indignação já é bastante.

Além de Pauline Ducret, também Chelsea Clinton, antiga Primeira-Filha Presidencial dos EUA, se mostrou contra.

A Casa Branca reagiu na quinta-feira, 16 de novembro, à onda de indignação, lembrando que ainda não foi tomada uma decisão nesta matéria.

“Ainda não foi feito qualquer anúncio sobre isto. E até que tal aconteça não deveríamos tomar a decisão como final”, disse a porta-voz Sarah Sanders, citada pela agência Reuters.

Fotos: Instagram