Cultura

Festival de Comédia Gargalhão com Fernando Rocha e companhia em ação

“Se é para ganhar rugas, que seja de tanto rir” parece cliché, mas é o que propõe a iniciativa que, durante quatro dias, promete fazer de São João da Madeira a capital do humor.

Na sua terceira edição, o Festival de Comédia Gargalhão esticou o programa, saltando do palco para as escolas básicas da cidade anfitriã e também para as fábricas onde, em horário laboral, pretende provar que “pessoas felizes geram valor acrescentado e trabalhadores motivados são mais produtivos”, assume o diretor e produtor do festival, o comediante Pedro Neves.

Mais uma vez, as performances de fundo têm a Sala dos Fornos, na Oliva Creative Factory, como cenário nas noites de quinta, sexta e sábado, com a comédia a servir-se nas suas mais variadas vertentes.

No dia 16, a partir das 21.45 horas, apresenta-se o humor negro sem regras de “Overdose de Tourette”. Entre a ascensão de youtubers e com as redes sociais em alta, Manuel Cardoso, Diogo Batáguas, Rui Cruz e Paulo Almeida, prometem hora e meia com uma encruzilhada de narrativas politicamente incorretas.

Na sexta-feira, 17, às 22 horas, já com a stand-up comedy como mote, saem à cena Carlos Moura, Francisco Menezes e Fernando Rocha, num serão com gargalhadas garantidas.

Embalados num guião de ir às lágrimas de tanto rir, ao terceiro dia de espetáculos lança a primeira mulher a participar no Gargalhão, também a partir das dez da noite. Ela é Sofia Bernardo e partilhará protagonismo com Dário Guerreiro, Miguel Sete Estacas e Aldo Lima a fechar.

Ao longo dos quatro dias, são esperadas 4800 pessoas. Os bilhetes podem ser adquiridos na Casa da Criatividade, no Núcleo de Arte nos Paços da Cultura, em S. João da Madeira, e nas bilheteiras online habituais, e custam entre os 7 e os 10 euros.