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Casa onde morreu George Michael transforma-se em ‘local de culto’ dos fãs

O cantor foi encontrado morto pelo namorado Fadi Fawaz na cama de sua casa, em Goring-on-Thames, Oxfordshire, na manhã de 25 de dezembro de 2016. Morreu de causas naturais, aos 53 anos, e foi enterrado três meses depois.

A 25 de junho, George Michael cumpriria 54 anos de vida. Por isso os fãs decidiram acorrer à última morada do artista e a mesma onde foi encontrado morto, em Oxfordshire, em jeito de homenagem. Balões, flores, mensagens, fotografias foram algumas das formas dos fãs honrarem a memória do seu ídolo.

Esses gestos não ocorreram só nessa data. Pelo contrário. Os admiradores de George Michael continuam a deixar todos os dias, bens junto à mansão e nos seus acessos.

Esta é uma maneira de enfrentarem o seu luto, já que o enterro foi privado e não puderam despedir-se condignamente. Alguns sugem mesmo que seja feito um concerto em memória do intérprete de ‘Jesus to a Child’, mas a família do artista não quer.

As mensagens e bens deixados na mansão de George Michael são de todo o mundo, e chegaram ali através dos fãs que se deslocaram de propósito a Inglaterra.

Entretanto Fadi Fawaz, namorado do cantor na altura e que o encontrou morto na cama, está a tentar ficar com parte da sua fortuna, quando e se o testamento for posto em prática.

Primeiro ficou na casa do amado em Regent’s Park, avaliada em 5 milhões de libras, mas foi expulso pelos familiares. De seguida quis escrever um livro para contar tudo sobre a relação, mas o máximo que uma editora lhe ofereceu foi 50 mil libras (valor considerado muito baixo).

Michael, cujo nome verdadeiro era Georgios Kyriacos Panayiotou, estava pronto para lançar um documentário em 2017 e o seu álbum de 1990, ‘Listen Without Prejudice Vol. 1’, deveria ser reeditado nessa mesma altura.

George Michael morreu vítima de “cardiomiopatia dilatada com miocardite e fígado gordo”.

Fotos: Instagram