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Adele parte Grammy para dividi-lo com Beyoncé e vacila no tributo a George Michael

A cantora e compositora britânica, de 28 anos, foi a grande protagonista da 59ª edição dos Grammys na noite deste domingo (12), em Los Angeles, nos Estados Unidos. Além de ter dominado a passadeira vermelha e de ter estipulado um novo recorde, ainda se destacou por um ato singular ao receber o prémio de Melhor Álbum do ano e por ter interrompido, em direto, a sua atuação de tributo a George Michael, soltando inclusivamente um impropério. Foi um verdadeiro ‘one woman show’!

Vamos por partes. Depois de ter conquistado os três Grammys principais – Melhor Música, Melhor Gravação e Melhor Álbum -, num total de cinco, Adele passou a ser a primeira artista a ganhar essas três categorias por duas vezes na sua carreira.

Na hora da consagração, quando recebeu o prémio para Melhor Álbum, reconheceu que essa honra deveria ter sido atribuída a Beyoncé e dedicou-lhe a vitória. Como é que o fez? De forma polémica, bem ao seu estilo, partindo a estatueta ao meio.

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“Eu não posso aceitar este prémio. Estou muito honrada, muito grata e lisonjeada. Mas a artista da minha vida é Beyoncé e, para mim, este álbum, ‘Lemonade’, foi tão monumental e tão bem pensado, tão bonito e cheio de alma”, afirmou a britânica. Foram palavras sentidas que deixaram Beyoncé, na plateia, em lágrimas.

Como se tudo isso já não fosse suficiente para fazer dela a grande protagonista daquela cerimónia anual, Adele ainda tirou mais um trunfo da manga.

A britânica foi uma das artistas que subiu ao palco. E, já na edição do ano passado tinha tido problemas na sua atuação ao vivo. Desta vez, visivelmente emocionada, pediu para reiniciar o seu tributo a George Michael. Adele parou mesmo de cantar “Fastlove”, tema do cantor que morreu no dia de Natal do ano passado, e atirou ao público lá presente: “Desculpem. Não posso fo… isto para ele”. Depois retomou a sua atuação debaixo de uma grande ovação. Veja esse momento aqui: