George Michael morreu “serenamente” este domingo, 25, na sua casa de campo em Oxfordshire. Uma propriedade da qual se orgulhava e onde passava largas temporadas, uma vez que lhe dava a privacidade necessária para compor e “por a cabeça no lugar”.
Situada “perto do rio Tamisa”, a residência do cantor era tudo o que sempre procurou num espaço ao qual pudesse chamar lar, como o próprio fez questão de referir em 2004, altura em que abriu a porta do seu lar a Oprah Winfrey.
Datada do século XVI, a casa “não é muito grande” mas tinha tudo aquilo que fazia Michael “feliz”.
“Comprei esta casa há cerca de três anos e eu mesmo decidi como devia ser reconstruída. Estamos a cerca de uma hora de Londres e perto do rio. Sempre quis viver perto do rio”, afirmava na altura confessando ainda que o seu lugar favorito era “junto ao piano”.
Com biblioteca, uma grande cozinha, piscina, sala de jantar e de estar, uma suíte, e um enorme jardim, a propriedade fica longe dos olhares indiscretos. Ainda assim, desde o anúncio da morte de George, é local de peregrinação pelos milhares de fãs do cantor que têm vindo a depositar velas e flores junto da entrada principal.
Veja o vídeo onde o intérprete de ‘Last Christmas’ apresenta o seu refúgio:
