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Kanye West só quer ser Presidente dos EUA depois do “grande amigo” Trump

O encontro do rapper com o Presidente eleito dos Estados Unidos da América, na Trump Tower, em Nova Iorque, continua a dar que falar.

Falaram da “vida”, segundo confessou aos jornalistas Donald Trump, e também discutiram “assuntos multiculturais”, acrescentou Kanye West no Twitter.

“Sinto que é importante ter uma linha direta de comunicação com o nosso futuro Presidente se queremos realmente que haja mudanças”, disse o marido de Kim Kardashian.

Há já quem avance a informação que os dois terão falado da possibilidade do músico “ser uma espécie de embaixador” dos Estados Unidos.

O que é facto é que o rapper já adiou a sua candidatura à Casa Branca. Inicialmente queria fazê-lo em 2020, mas agora adiou para 2024. Tudo para não concorrer diretamente com Trump (sim, ele vai concorrer novamente em 2020).

Amigo critica Kanye e internet goza
John Legend, amigo de West, foi uma das vozes que criticaram este encontro. O cantor não acredita que os motivos reais da reunião tenham sido a discussão de assuntos relacionados com multiculturalismo, prevenção do bullying, o apoio aos professores e a violência em Chicago.

“Não acho que seja impossível falar com [Trump] sobre esses assuntos, mas eu [pessoalmente] não serei usado como manobra publicitária”, afirmou no programa de televisão francês ‘Clique’, acrescentando que, na sua opinião, foi esse o papel de Kanye West.

“Estou muito desapontado com o Kanye, que diz que teria votado Trump. Acho que a mensagem de Trump tem sido corrosiva para o país, e as coisas que ele prometeu fazer são preocupantes para muita gente. Que o Kanye apoie essa mensagem é muito desapontante”, salientou.

A avaliar pelo autógrafo que o Presidente eleito deu ao rapper, na revista ‘Time’ da qual foi capa, o primeiro considera que o segundo é “um grande amigo”. Escusado será dizer que a internet já ferve de mêmes sobre essa relação próxima.

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