As redes sociais têm a capacidade de fazer de um qualquer falso moralista, um moralista encartado, mesmo usando estes comportamentos que, em si e em face do que querem atingir, já não são moralistas.
Não gosto de ver, artistas, como o melhor do mundo, serem cilindrados por este tipo de seres. Se todos fossem os melhores do mundo no que fazem, ate fazia vénia, assim não…
Facilmente se denigre a imagem, o nome, o trabalho de alguém a coberto de um vulto cobarde que raramente dá a cara, quando o que deviam, no mínimo, era fazer melhor e assim mostrar com esse exemplo que tem moral para opinar, mas nunca no estilo que usam.
De facto, quem muitas vezes dá a cara, escrevendo ou destacando-se numa actividade é logo alvo de todas as críticas, imagináveis e inimagináveis, mas quando se desafia alguém para o fazer, fogem como ratos. É muito mais fácil deitar abaixo do que construir.
Alias, só conseguem deitar abaixo porque lhes falta talento e quando tentaram certamente não correu bem e, por isso, sentem-se invejosamente incapazes. É pois gente invejosa, mesquinha, cobarde, estúpida, que se esconde atrás do único neurónio que possui.
Vale tudo, usam a mentira, destilam o ódio. Não é que não possam ter opinião, mas que seja construtiva, não critica só porque sim.
Tristes figurinhas que não valorizam o que é bom devido ao seu sentido de inferioridade. Atacam pela calada nos maus momentos para se sentirem menos anões. Humilhar pessoas publicamente não devia deixar ninguém indiferente…
Que tal deixar de praticar o sonso e ocuparem-se de coisas saudáveis? Difícil para quem não tem vida, sabemos…
Vou ali, tirar um apontamento… Até terça!
