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Charlene usa privilégio de vestir branco para se encontrar com o Papa

Alberto e Charlene do Mónaco encontraram-se na manhã desta segunda-feira, dia 18, com o Papa Francisco. O casal real foi recebido no Palácio Apostólico. A princesa optou por se vestir de branco, um privilégio que está reservado a apenas sete mulheres em todo o mundo.

Além de Charlene estão autorizadas a usar esta cor em frente ao líder da Igreja Católica as rainhas Letizia e Sofía de Espanha, as rainhas Mathilde e Paola da Bélgica, a grã-duquesa Maria Teresa do Luxemburgo e a princesa Marina de Nápoles. Todas elas católicas.

O protocolo diz que as mulheres que se encontrem com o Papa devem levar um vestido preto sem decote, com mangas compridas, e uma mantilha da mesma cor na cabeça. Tal como o fez Charlene em 2013 quando conheceu Francisco, pela primeira vez.

Recorde-se que a ex-nadadora olímpica foi educada como protestante, mas em abril de 2011, pouco antes do casamento com Alberto do Mónaco converteu-se ao catolicismo.

Esta foi a primeira aparição pública da princesa este ano, a última vez que Charlene participou num evento foi na época de natal para distribuir presentes às crianças do Mónaco.

Papa dá presentes aos gémeos
Apesar de não estarem presentes nesta visita ao Vaticano, os príncipes Jacques e Gabriella não foram esquecidos. O Papa ofereceu presentes aos gémeos, de um ano: Medalhas de São Martinho de Tours, um peluche e uma boneca. “Rezarei especialmente pelos vossos filhos”, disse Francisco.

Já o casal ofereceu ao pontífice uma cópia da encíclia “Laudato Si”, de uma edição especial produzida no principado.