Adoraria ver certas pessoas ultrapassar os tipos de comportamento mesquinho que as vem caracterizando, mais preocupadas com o vizinho, com felicidade deste e com o que tem o outro… Podemos fazer melhor que isso.
O conhecimento sempre foi melhor que a ignorância, mas é esta que faz esses seres serem o que são, não poderem gostar de quem é, de quem faz, de quem consegue, ser melhor pelo esforço que aplica nas coisas ou, simplesmente porque brilha genuína e naturalmente. Todos podemos, menos esses incapazes. Para esses, é mais fácil é dizer mal, apontar o dedo a tudo e a nada, do que admirar e congratular-se com feitos. Esse é o seu dom, e muitos nem para eles são bons.
Não há dúvidas que ser mamão e viver pendurado ou encostado é a única forma que conhecem.
Por isso vivem vidas imaginárias, vidas que não são reais nem são as deles, são as de outros. Os preocupados do alheio, não respeitam ninguém, quer a nível pessoal, social, profissional ou relacional, desconfiam porque não se respeitam a si próprios.
Normalmente fazem promessas que não podem cumprir e tentam igualar-se exibindo-se. Dão tanto nas vistas que a pinta tira-se à distância. Sobrevivem porque não incomodam quem é seguro.
É um privilégio a atenção que dispensam a quem admiram inconfessadamente. Ganhem garra pessoas desmotivadas e frustradas. A melhor resposta é não responder e continuar a fazer, ser e ter. Quanto mais fazes, mais brilhas. Quanto mais brilhas mais incomoda és. Quanto mais incomodas é sinal que estás mais feliz.
O ponto é nunca desistir e ignorar as más línguas.
Vou ali vencer e tirar um apontamento… Até terça!
