Tozé Santos e Sá

Advogado

Mal-Amados!

Há por aí uns personagens escondidos, mas com a cabeça de fora, que aparecem em bicos de pés a viver a vida dos outros e até esquecem de viver a sua. Talvez por ser demasiado desinteressante… Seres que não são capazes de amar, só sentir inveja e raiva, seres infelizes e mal-humorados.

Com as redes sociais muitos, outrora cobardes, que não são capazes de ser frontais, ganham altura, agigantam-se de tal forma que qualquer olheiro da NBA os quereria contratar. Pena é que não seja com prosápia fanfarrona que se lá chegue.

E assim, sem educação, sem consequência nas palavras, existem para poluir. A grande maioria sem sequer saber escrever e com isso é que se deviam preocupar e ter vergonha.

Ao proceder assim só estão a revelar ao mundo a sua essência, a demonstrar o que são por baixo da capa, acabando por proceder pior do que aquilo que querem criticar. Mas a inteligência não abona a todos.

Normalmente, até é quem não tem moral, quem tem rabos-de-palha, que se permite vir com baboseiras mal articuladas. Afinal só estes têm tempo desocupado.

Por vezes essas surpresas até vêm de quem é próximo, prova do conhecimento e reconhecimento das capacidades alheias e limitações próprias, o que faz com que o asco que se lhes assiste seja mais intenso.

Neste país, convençam-se, baste ter luz própria, ser empreendedor, dar nas vistas para se ter uma legião de falsos amigos prontos a dar uma estocada. Vivem na sombra e aproveitam para tentar deitar a baixo. Tristes infelizes cheios de fel e de pequenez mental.

Não é fácil sobreviver no meio de tanta inveja. Mesmo sendo honesto e trabalhador, é sempre alvo fácil para a intriga, para a tentativa de abate sem piedade. Afinal o que importa é só não permitir que sejam melhores. Custe o que custar fazem sobreviver o seu ciúme, a sua ganância, a sua cobiça e a sua incapacidade sobre quem é tão melhor que eles, fazendo muito ou quase nada. E quase ninguém se preocupa com um sem-abrigo e menos ainda perde tempo a criticá-lo…

Tenho pena desses infelizes que destilam ódio por onde passam, porque não passam de beira de prato, sem provas dadas.

Os outros, os bons, não se preocupam com os medíocres obstinados sem existência, nem deles se lembram. São seres maiores.

Vou ali, viver e tirar um apontamento… Até terça!